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MOBILIZAÇÃO DE COMBATE À LEISHMANIOSE

Procurando alertar e principalmente orientar a população Murutinguense sobre essa grave doença (LEISHMANIOSE VISCERAL) , a Secretaria Municipal de Saúde através das equipes de ESF, Vetores, Zoonoses e IEC desenvolveram várias ações na Semana Estadual de Mobilização do Combate a Leishmaniose Viceral, que aconteceu de 5 a 10 de agosto. Dentre as ações realizadas, tivemos a mobilização no comércio local e escolas Estadual e Municipal, onde as equipes passam todas as informações necessárias e esclarecendo dúvidas aos comerciantes alunos e a população.

     O que é Leishmaniose Visceral?

A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença causada por um protozoário da espécie Leishmania chagasi. O ciclo evolutivo apresenta duas formas: amastigota, que é obrigatoriamente parasita intracelular em mamíferos, e promastigota, presente no tubo digestivo do inseto transmissor. É conhecida como calazar, esplenomegalia tropical e febre dundun.

       TRANSMISSÃO:  Ela é transmitida por meio da picada de insetos conhecidos popularmente como mosquito palha, asa-dura, tatuquiras, birigui, dentre outros. Estes insetos são pequenos e têm como características a coloração amarelada ou de cor palha e, em posição de repouso, suas asas permanecem eretas e semiabertas.

A transmissão acontece quando fêmeas infectadas picam cães ou outros animais infectados, e depois picam o homem, transmitindo o protozoário Leishmania chagasi, causador da Leishmaniose Visceral.

     Quais são os sintomas da Leishmaniose Visceral?

A Leishmaniose Visceral é uma doença infecciosa sistêmica. Os principais sintomas da doença são:

  • febre de longa duração;
  • aumento do fígado e baço;
  • perda de peso;
  • fraqueza;
  • redução da força muscular;
  • anemia.

    Como é feito o tratamento da Leishmaniose Visceral?

    Apesar de grave, a Leishmaniose Visceral tem tratamento para os humanos. Ele é gratuito e está disponível na rede de serviços do Sistema Único de Saúde (SUS). Os medicamentos utilizados atualmente para tratar a LV não eliminam por completo o parasito nas pessoas e nos cães.

    No entanto, no Brasil o homem não tem importância como reservatório, ao contrário do cão – que é o principal reservatório do parasito em área urbana. Nos cães, o tratamento pode até resultar no desaparecimento dos sinais clínicos, porém eles contimuam como fontes de infecção para o vetor, e, portanto um risco para saúde da população humana e canina.

    Neste caso, eutanásia é recomendada como uma das formas de controle da Leishmaniose Visceral, mas deve ser realizada de forma integrada às demais ações recomendadas pelo Ministério da Saúde.

Receba bem as equipes de saúde em visita a sua residencia. Saúde é compromisso de todos!

Secretaria Municipal de Saude

 

Fonte e fotos :  Site Oficial do município de Murutinga do Sul

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